A pandemia de COVID-19 é uma pandemia em curso de COVID-19, uma doença respiratória aguda causada pelo coronavírus da síndrome respiratória aguda grave 2 (SARS-CoV-2).
A doença foi identificada pela primeira vez em Wuhan, na província de Hubei, República Popular da China, em 1 de dezembro de 2019, mas o primeiro caso foi reportado em 31 de dezembro do mesmo ano.
Acredita-se que o vírus tenha uma origem zoonótica, porque os primeiros casos confirmados tinham principalmente ligações ao Mercado Atacadista de Frutos do Mar de Huanan, que também vendia animais vivos.
Em 11 de março de 2020, a Organização Mundial da Saúde declarou o surto uma pandemia.
Até 26 de maio de 2020, pelo menos 5 490 954[5] casos da doença foram confirmados em mais de 188 países e territórios, com grandes surtos nos Estados Unidos (cerca de 1 694 723 casos), Brasil (mais de 375 000 casos), Rússia (mais de 353 000 casos), Reino Unido (mais de 261 000 casos), Espanha (mais de 235 000 casos), Itália (mais de 230 000 casos), Alemanha (mais de 180 000 casos), Turquia (mais de 157 000 casos), França (mais de 145 000 casos) e China continental (mais de 83 000 casos).[13]
Pelo menos 345 962 pessoas morreram (quase 99 000 nos Estados Unidos, mais de 36 900 no Reino Unido, pelo menos 32 800 em Itália, por volta de 28 400 em França, cerca de 26 800 em Espanha, mais de 23 500 no Brasil e pelo menos 4 600 na China)
Em 22 de janeiro de 2020, foi discutido por um comitê de emergência organizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) se o incidente constituía uma Emergência de Saúde Pública de Âmbito Internacional (PHEIC) sob os Regulamentos Internacionais de Saúde. A decisão foi adiada por falta de informação. Em 23 de janeiro de 2020, a OMS decidiu não declarar o surto uma PHEIC. Entretanto, em 30 de janeiro de 2020, a OMS declarou o surto uma PHEIC, pedindo que "uma ação coordenada de combate à doença deverá ser traçada entre diferentes autoridades e governos". A declaração fez com que esta fosse apenas a sexta vez que essa medida foi invocada pela OMS, desde a pandemia de H1N1 em 2009. ] Na primeira semana de fevereiro de 2020, o número de mortes causado pelo novo coronavírus ultrapassou 800, superando o SARS, que matou 774 pessoas em todo o mundo entre 2002 e 2003. Posteriormente, no mês de fevereiro, o número de mortes subiu para mais de 1 400, e ultrapassou 3 000 em março.
No dia 11 de março de 2020, a OMS declarou o surto como pandemia.
Até ao momento, a transmissão a animais de companhia como cães e gatos ainda não foi confirmada, sendo considerado que estes animais não transmitem a doença,[46] embora em um caso raro, um gato na Bélgica testou positivo.
Fonte: Wikipedia
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